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Lúpus

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Os medicamentos que eu tomo com fotos !

Captopril (Capoten)

Captopril, também comercializado como Capoten, é um anti-hipertensivo indicado para tratar pacientes com hipertensão, insuficiência cardíaca congestiva, infarto do miocárdio e nefropatia diabética (doença renal causada por diabetes).

Captopril actua diminuindo a pressão arterial. Ocorrendo reduções máximas da pressão 60 a 90 minutos após a toma.

Contra-indicações
É contra-indicado em pacientes hipersensíveis ao princípio ativo ou a qualquer outro inibidor de enzima conversora de angiotensina, em pacientes grávidas ou que estejam na fase de lactação.

Efeitos colaterais
As reações adversas mais freqüentes são tosse seca e persistente, e dor de cabeça. Podendo ocorrer também diarréia, perda do paladar, fadiga (cansaço) e náusea. Outras reações que podem ocorrer:

Erupções na pele, freqüentemente com coceira e algumas vezes com febre, artralgia (dor articular) e eosinofilia (aumento de células chamadas eosinófilos, no sangue), geralmente durante as primeiras 4 semanas de terapia. Há casos de lesão (reversível) do tipo bolhosa e reações de fotossensibilidade (causadas pela exposição à luz solar ou ultravioleta), e também de rubor ou palidez.

Pode ocorrer hipotensão, e também: taquicardia, dores no peito e palpitações; angina pectoris (dor intensa no peito), infarto do miocárdio, síndrome de Raynaud e insuficiência cardíaca congestiva.

Pode ocorrer neutropenia (quantidade menor e anormal de neutrófilos no sangue)/agranulocitose , assim como casos de anemia, trombocitopenia (quantidade menor e anormal de plaquetas no sangue)e pancitopenia (quantidade menor e anormal de hemácias, leucócitos e plaquetas no sangue).

Há casos de angioedema. Quando esta reação acontece no aparelho respiratório superior, pode haver obstrução fatal das vias aéreas.

Casos raros de insuficiência renal, dano renal, síndrome nefrótica, poliúria (eliminação excessiva de urina), oligúria (eliminação escassa de urina) e maior freqüência urinária, porém não há estudos que provem que estão relacionados com o medicamento. Relata-se proteinúria (aumento de proteínas na urina).

Precauções
Deve ser relatado imediatamente ao médico quaisquer sinais ou sintomas que possam indicar presença de angioedema, como por exemplo: inchaço da face, pálpebras, lábios, língua, laringe e extremidades, assim como dificuldade para engolir ou respirar, ou rouquidão, devendo interromper o uso do medicamento.

Pacientes com insuficiência cardíaca, é recomendável que não aumentem rapidamente a atividade física, enquanto estiverem usando o medicamento.

Ogasto 30 mg cápsulas

Lansoprazol

1.O QUE É OGASTO E PARA QUE É UTILIZADO
A substância activa de Ogasto é o lansoprazol, um inibidor da bomba de protões. Os
inibidores da bomba de protões reduzem a quantidade de ácido que o estômago produz.
O seu médico pode prescrever Ogasto para as seguintes indicações:
Tratamento da úlcera gástrica e duodenal
Tratamento da inflamação do esófago (esofagite de refluxo)
Prevenção da esofagite de refluxo
Tratamento da azia e da regurgitação ácida
Tratamento de infecções causadas pela bactéria Helicobacter pylori quando
administrado em combinação com terapêutica antibiótica
Tratamento ou prevenção da úlcera gástrica ou duodenal em doentes sob tratamento
continuado com AINEs [anti-inflamatórios não esteróides] (o tratamento com AINEs é
usado contra a dor ou a inflamação)
Tratamento da síndrome de Zollinger-Ellison.

O seu médico pode prescrever-lhe Ogasto para outra indicação ou numa dose diferente
da escrita neste folheto informativo. Siga sempre as instruções do seu médico sobre
como tomar o medicamento.

2.ANTES DE TOMAR OGASTO
Não tome Ogasto
se tem alergia (hipersensibilidade) ao lansoprazol ou a qualquer outro componente de
Ogasto
se está a tomar um medicamento contendo a substância activa atazanavir (utilizada no
tratamento da SIDA pelo VIH).
Tome especial cuidado com Ogasto
Informe o seu médico se tem uma doença hepática grave. O médico pode ter de ajustar
a sua dosagem.
O seu médico pode efectuar ou ter efectuado um exame adicional chamado endoscopia
de forma a diagnosticar a sua situação e/ou excluir uma doença maligna.
Se ocorrer diarreia durante o tratamento com Ogasto contacte o seu médico
imediatamente, já que o Ogasto tem sido associado a um pequeno aumento de diarreia
infecciosa.
Se o seu médico lhe deu Ogasto em conjunto com outros medicamentos destinados ao
tratamento da infecção por Helicobacter pylori (antibióticos) ou com medicamentos
anti-inflamatórios para tratar a dor ou uma doença reumática leia também com atenção
os folhetos informativos desses medicamentos.
Se toma Ogasto à muito tempo (à mais de 1 ano) o seu médico irá provavelmente
mantê-lo sob vigilância regular. Deve relatar quaisquer sintomas novos ou excepcionais
e as circunstâncias, quando for ao seu médico.
Tomar Ogasto com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente
outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Em particular, informe o seu médico se estiver a tomar medicamentos contendo
qualquer uma das seguintes substâncias activas, já que o Ogasto pode afectar a forma
como estes medicamentos actuam:
cetoconazol, itraconazol, rifampicina (utilizados no tratamento de infecções)
digoxina (utilizada no tratamento de problemas do coração)
teofilina (utilizada para tratar a asma)
tacrolímus (utilizado para prevenir a rejeição de transplantes)
fluvoxamina (utilizada para tratar a depressão e outras doenças psiquiátricas)
antiácidos (utilizados para tratar a azia ou a regurgitação ácida)
sucralfato (utilizado para tratar as úlceras)
hipericão (Hypericum perforatum) (utilizado para tratar a depressão ligeira).
Tomar Ogasto com alimentos e bebidas
Para obter um melhor resultado com o medicamento deve tomar Ogasto pelo menos 30
minutos antes das refeições.
Gravidez e aleitamento
Se está grávida, se amamenta ou se existe a possibilidade de estar grávida consulte o
seu médico antes de tomar este medicamento.
Condução de veículos e utilização de máquinas
Em doentes a tomar Ogasto ocorrem, por vezes, efeitos secundários como tonturas,
vertigens, fadiga e distúrbios visuais. Se tiver efeitos como estes deve ter cuidado,
porque a sua capacidade de reacção pode estar diminuída.
Você é o responsável por decidir se está em condições de conduzir veículos motores ou
realizar outras tarefas que requerem uma concentração aumentada. A utilização de
medicamentos, devido aos seus efeitos ou aos efeitos secundários, é um dos factores
que pode reduzir a sua capacidade para efectuar estas tarefas com segurança.
Noutras secções pode encontrar descrições destes efeitos.
Leia toda a informação deste folheto informativo.
Consulte o seu médico, enfermeiro ou farmacêutico se tiver alguma dúvida.
Informações importantes sobre alguns componentes de Ogasto
Ogasto contém sacarose. Se foi informado pelo seu médico de que tem intolerância a
alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

3.COMO TOMAR OGASTO
Tome a cápsula inteira com um copo de água. Se achar as cápsulas difíceis de tomar o
seu médico pode aconselhar-lhe formas alternativas de tomar o medicamento. Não
esmague nem mastigue as cápsulas, nem o seu conteúdo, porque isso impedirá que elas
actuem da forma adequada.

Se toma Ogasto uma vez ao dia, tente tomá-lo à mesma hora todos os dias. Poderá obter
melhores resultados se tomar Ogasto logo de manhã.
Se toma Ogasto duas vezes ao dia, deve tomar a primeira dose de manhã e a segunda à
noite.
A dose de Ogasto depende da sua situação. Abaixo são apresentadas as doses habituais
de Ogasto para adultos. Por vezes, o seu médico poderá prescrever-lhe uma dose
diferente e dir-lhe-á quanto tempo dura o tratamento.
Tratamento da azia e da regurgitação ácida: uma cápsula de 15 ou 30 mg, todos os dias,
durante 4 semanas. Se os sintomas persistirem informe o seu médico. Se os sintomas
não aliviarem em 4 semanas, contacte o seu médico.
Tratamento da úlcera duodenal: uma cápsula de 30 mg, todos os dias, durante 2
semanas.
Tratamento da úlcera gástrica: uma cápsula de 30 mg, todos os dias, durante 4 semanas.
Tratamento da inflamação no esófago (esofagite de refluxo): uma cápsula de 30 mg,
todos os dias, durante 4 semanas.
Prevenção a longo prazo da esofagite de refluxo: uma cápsula de 15 mg, todos os dias,
o seu médico pode ajustar a dose a uma cápsula de 30 mg, todos os dias.
Tratamento da infecção por Helicobacter pylori: A dose habitual é uma cápsula de 30
mg em combinação com dois antibióticos diferentes de manhã e uma cápsula de 30 mg
em combinação com dois antibióticos diferentes à noite. Normalmente, o tratamento é
feito todos os dias, durante 7 dias.
As combinações recomendadas de antibióticos são:
30 mg de Ogasto com 250-500 mg de claritromicina e 1000 mg de amoxicilina
30 mg de Ogasto com 250 mg de claritromicina e 400-500 mg de metronidazol
Se está a ser tratado a uma infecção porque tem uma úlcera, é pouco provável que a sua
úlcera volte se a infecção for tratada com sucesso. Para que o medicamento actue da
melhor forma, tome-o na altura certa e não omita uma dose.
Tratamento da úlcera gástrica ou duodenal em doentes sob tratamento continuado com
AINEs: uma cápsula de 30 mg, todos os dias, durante 4 semanas.
Prevenção da úlcera gástrica ou duodenal em doentes sob tratamento continuado com
AINEs: uma cápsula de 15 mg, todos os dias, o seu médico pode ajustar a dose a uma
cápsula de 30 mg, todos os dias.

Síndrome de Zollinger-Ellison: A dose inicial recomendada são duas cápsulas de 30
mg, todos os dias, posteriormente, dependendo da sua resposta ao Ogasto o seu médico
decidirá a dose mais adequada para si.
Ogasto não deve ser administrado a crianças.
Tome o medicamento exactamente como o seu médico lhe indicou. Confirme com ele
se não tem a certeza de como tomar o medicamento.
Se tomar mais Ogasto do que deveria
Se tomar mais Ogasto do que deveria, procure aconselhamento médico rapidamente.
Caso se tenha esquecido de tomar Ogasto
Se se esqueceu de tomar uma dose, tome-a assim que se lembrar, a menos que esteja
próximo da altura de tomar a próxima dose. Se isto acontecer salte a dose em falta e
tome as restantes cápsulas normalmente. Não tome uma dose a dobrar para compensar
uma cápsula que se esqueceu de tomar.
Se parar de tomar Ogasto
Não pare mais cedo o tratamento só porque os seus sintomas melhoraram. A sua
situação pode não ter sido completamente tratada e pode recorrer se não completar o
tratamento.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico
ou farmacêutico.

4.EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS
Como os demais medicamentos, Ogasto pode causar efeitos secundários, no entanto
estes não se manifestam em todas as pessoas.
Os seguintes efeitos secundários são frequentes (ocorrem em mais de 1 em 100
doentes):
dor de cabeça, tonturas
diarreia, obstipação, dores de estômago, mal-estar, flatulência, boca ou garganta seca ou
inflamada
erupção na pele, comichão
alterações nos valores das análises da função hepática
fadiga.

Os seguintes efeitos secundários são pouco frequentes (ocorrem em menos de 1 em 100
doentes):
depressão
dor nas articulações ou nos músculos
retenção de líquidos ou inchaço
alterações nas contagens das células sanguíneas.
Os seguintes efeitos secundários são raros (ocorrem em menos de 1 em 1000 doentes):
febre
inquietação, sonolência, confusão, alucinações, insónia, perturbações visuais, vertigens
alteração do paladar, perda de apetite, língua inflamada (glossite)
reacções na pele como sensação de queimadura ou picadas, contusão, vermelhidão e
excesso de suor
sensibilidade à luz
queda de cabelo
sensação de formigueiro na pele (parestesia), tremor
anemia (palidez)
problemas nos rins
pancreatite
inflamação no fígado (pode aparecer uma coloração amarela na pele e nos olhos)
inchaço do peito nos homens, impotência
candidíase (infecção fúngica, pode afectar a pele ou a mucosa)
angioedema; Deve consultar o seu médico imediatamente se apresentar sintomas de
angioedema, como inchaço na face, língua ou faringe, dificuldade de engolir, urticária e
dificuldade em respirar.
Os seguintes efeitos secundários são muito raros (ocorrem em menos de 1 em 10.000
doentes):
reacções de hipersensibilidade graves incluindo choque. Os sintomas de uma reacção de
hipersensibilidade podem incluir febre, erupção, inchaço e, por vezes, uma queda da
pressão arterial
inflamação da boca (estomatite)
colite (inflamação do intestino)
alterações nos valores de análises como o sódio, o colesterol e os níveis de triglicéridos
reacções na pele muito graves com vermelhidão, ampolas, inflamação grave e perda de
pele.
muito raramente Ogasto pode causar uma redução no número de células brancas do
sangue e a sua resistência a infecções pode ser diminuída. Se tiver uma infecção com
sintomas como febre e deterioração grave do seu estado geral, ou febre com sintomas
locais de infecção como garganta/faringe/boca ferida ou problemas urinários, deve
consultar o seu médico imediatamente. Será feita uma análise ao sangue para avaliar
uma possível redução das células brancas do sangue (agranulocitose).
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos
secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

A substância activa é lansoprazol
Os outros componentes são amido de milho, carbonato de magnésio, copolímero do
ácido metacrílico-acrilato de etilo, dióxido de titânio, esferas de açúcar,
hidroxipropilcelulose, hidroxipropilcelulose de baixo grau de substituição, macrogol
8000, polisorbato 80, sacarose, sílica coloidal anidra, talco. O invólucro da cápsula
contém gelatina e dióxido de titânio (E-171).
Qual o aspecto de Ogasto e conteúdo da embalagem
As cápsulas de Ogasto são brancas e contêm grânulos de revestimento entérico brancos
a branco acastanhados.
Ogasto 15 mg apresenta-se em embalagens de 14, 28 e 56 cápsulas.
Ogasto 30 mg apresenta-se em embalagens de 14, 28, 56 e 168 cápsulas.

Europeu (EEE) sob as seguintes denominações:
Áustria: Agopton
Bélgica: Dakar, Nibitor
Dinamarca: LANZO
Finlândia: LANZO
França: Lanzor, OGAST
Alemanha: AGOPTON, LANZOR
Grécia: LAPRAZOL
Hungria: LANSONE
Islândia: LANZO, ZOTON
Irlanda: ZOTON
Itália: LANSOX, LANGAST, LIMPIDEX, ZOTON
Luxemburgo: DAKAR
Holanda: PREZAL
Noruega: LANZO
Portugal: OGASTO
Espanha: BAMALITE, OPIREN
Suécia: LANZO
Reino Unido: ZOTON


Meticorten, comprimidos, 5 mg
Prednisona

1. O QUE É Meticorten E PARA QUE É UTILIZADO
Meticorten está indicado no tratamento de diversas
patologias endócrinas (relativo a hormonas), músculoesqueléticas,
reumatológicas, do colagénio, dermatológicas
(relativo à pele), alérgicas, oftálmicas (relativo ao olho),
respiratórias, hematológicas (relativo ao sangue),
neoplásicas (relativo a tumores) e outras que respondam à
terapêutica com corticosteróides. O tratamento hormonal com
corticosteróides é um adjuvante da terapêutica convencional.
As patologias abrangidas são a seguintes:
Patologias endócrinas: insuficiência adreno-cortical
primária ou secundária (concomitantemente com
mineralcorticosteroides, se aplicável); hiperplasia adrenal
congénita; tiroidite não supurativa; hipercalcemia associada
a cancro.
Patologias músculo-esqueléticas: como terapêutica adjuvante
para administração a curto termo (como suporte do doente
durante um episódio agudo ou exacerbação) na artrite
reumatóide; osteoartrite (pós-traumática ou sinovite);
artrite psoriática; espondilite anquilosante; artrite gotosa
aguda; bursite aguda e sub-aguda; fibrosite; epicondilite;
tenosinovite; miosite.
Doença do Colagénio: durante um episódio de exacerbação ou
como terapia de manutenção em casos seleccionados de lúpus
eritematoso sistémico, cardite reumática aguda e
dermatomiosite sistémica (polimiosite).
Patologias Dermatológicas: pênfigo; dermite herpetiforme
bolhosa, eritema multiforme grave (síndrome de Stevens-
Johnson); dermatite exfoliativa; micoses fungóides; psoríase
grave; dermatite seborreica grave.
Estados alérgicos: controlo de situações alérgicas, graves
ou incapacitantes, que não respondem a uma terapêutica
convencional, nomeadamente, rinite alérgica sazonal e
perene, pólipos nasais, asma brônquica (incluindo o estado
de mal asmático), dermatite de contacto, dermatite atópica
(neurodermatite), reacções de hipersensibilidade
medicamentosa e doença do soro.
Patologias oftálmicas: processos alérgicos e inflamatórios
graves, agudos ou crónicos, envolvendo os olhos e anexos,
tais como conjuntivite alérgica, queratite, úlcera marginal
da córnea, herpes zoster oftálmico, irite e iridociclite,
corioretinite, inflamação do segmento anterior, uveite
posterior difusa e coroidite, neurite óptica e oftalmia
simpática.
Patologias respiratórias: sarcoidose sintomática, síndroma
de Loeffler não tratável por outros meios, beriliose,
tuberculose pulmonar fulminante ou disseminada, quando
utilizado concomitantemente com quimioterapia antituberculosa
apropriada.
Alterações hematológicas: trombocitopenia idiopática e
secundária em adultos, anemia hemolítica adquirida
(autoimune), eritroblastopenia (anemia dos glóbulos
vermelhos), e anemia congénita hipoplástica (eritroide).
Doenças neoplásicas: no tratamento paliativo das leucemias e
linfomas do adulto e na leucemia aguda da criança.
Estados edematosos: para induzir a diurese ou a remissão da
proteinúria no síndrome nefrótico idiopático ou causado por
lúpus eritematoso, mas apenas na ausência de uremia.
Outras patologias: meningite tuberculosa com bloqueio
subaracnoideu ou bloqueio eminente, quando acompanhada pela
administração concomitante de quimioterapia anti-tuberculosa
adequada.

2. ANTES DE UTILIZAR Meticorten
Não utilize Meticorten:
se tem hipersensibilidade (alergia) à prednisona, a outro
corticosteróide ou a qualquer outro ingrediente de
Meticorten comprimidos.
Se sofre de uma infecção sistémica (relativa à circulação
geral) causada por fungos.
Tome especial cuidado com Meticorten:
- se ocorrer atenuação temporária dos sintomas (remissão)
ou agravamento passageiro de um sintoma ou da doença, pode
ser necessário ajustar a posologia, de acordo com a sua
resposta ao stress emocional ou físico, particularmente em
infecções graves, cirurgias ou traumatismos.
- quando são utilizadas doses elevadas ou quando o
tratamento é prolongado, o médico poderá ter necessidade de
seguir o doente até um ano após o início do tratamento.
- durante o tratamento deverá estar atento porque os
corticosteróides podem diminuir as suas defesas a infecções,
mascarar sintomas ou dificultar o diagnóstico
- quando utiliza corticosteróides durante um longo período
de tempo, uma vez que estas substâncias podem causar doenças
ao nível dos olhos, como cataratas subcapsulares posteriores
(especialmente em crianças), glaucoma com possível dano do
nervo óptico infecções oculares secundárias causadas por
fungos ou vírus.
- quando toma uma dose média a elevada de corticosteróides,
porque pode ocorrer aumento da tensão arterial e alterações
nos líquidos e sais minerais do organismo, nomeadamente a
retenção de sal e água e a perda de potássio e cálcio. Pode
ser necessário seguir uma dieta pobre em sal e tomar um
suplemento de potássio.
- se precisar de tomar uma vacina, uma vez que podem
ocorrer complicações neurológicas e ausência de resposta
imunitária.
- durante o terapêutica com corticosteróides, não deve ser
submetido à vacina do sarampo e se estiver exposto ao
sarampo ou à varicela, deve consultar o seu médico,
especialmente se for criança.
- se sofrer de tuberculose activa. O tratamento com
corticosteróides deve restringido aos casos de tuberculose
fulminante ou disseminada, nos quais os corticosteróides são
utilizados conjuntamente com um regime anti-tuberculoso
apropriado.
- se tem tuberculose latente ou reactividade à
tuberculina, tem de ser cuidadosamente vigiado pelo seu
médico, uma vez que pode ocorrer a reactivação da doença.
Durante uma terapêutica prolongada, pode ser necessário
tomar medicamentos para a tuberculose e ajustar a dose do
corticosteróide. - se está sujeito a situações de stress
pode ser necessário aumentar a dose de corticosteróides.
Também nestas situações, e quando a suspensão do medicamento
foi muito rápida, pode ser necessário restituir-se a
terapêutica com corticosteróide.
- se sofre de hipotiroidismo ou cirrose, os efeitos dos
corticosteróides podem ser aumentados.
- se sofre de herpes simplex ocular, porque há
possibilidade de ocorrência de perfuração da córnea.
- se está emocionalmente instável ou tem tendências
psicóticas, pois os cortiosteróides podem agravar estas
situações.
- se sofrer de alguma destas doenças: colite ulcerativa
inespecífica, riscos de perfuração, abcesso ou outras
infecções piogénicas, diverticulite, anastmoses intestinais
recentes, úlcera péptica activa ou latente, insuficiência
renal, hipertensão, osteoporose e miastenia gravis.
- as crianças podem ser mais susceptíveis que os adultos à
alteração das taxas de crescimento e à produção endógena de
corticosteróides e, portanto, o seu crescimento e
desenvolvimento deve ser cuidadosamente vigiado.
- em alguns doentes, os corticosteróides podem alterar a
motilidade e o número de espermatozóides.
Gravidez e Aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de utilizar
qualquer medicamento.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de utilizar
qualquer medicamento.
Os estudos em animais com Meticorten são insuficientes para determinar os efeitos sobre a gravidez,
o desenvolvimento embrionário ou fetal, o parto ou o desenvolvimento pós-natal. Desconhece-se o
risco potencial para o ser humano associado à utilização de Meticorten.
Meticorten não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que tal seja claramente necessário.
Devem ser pesquisados sinais de falta de hormonas suprarenais
(hipoadrenalismo) nos recém nascidos, filhos de mães
que receberam doses significativas de corticosteróides
durante a gravidez.
Os corticosteróides atravessam a barreira placentária e
passam para o leite materno.
Uma vez que se ocorre a passagem do fármaco através da
placenta, os recém-nascidos, filhos de mães medicadas com
corticosteróides durante a gravidez, devem ser observados
para pesquisar a possibilidade, muito rara, de ocorrência de
cataratas congénitas.
As mulheres que receberam corticosteróides no decurso da
gravidez deverão ser vigiadas durante e após o trabalho de
parto para detecção de insuficiência adrenal, devido à
ocorrência de situações de stress associadas ao parto.
Condução de veículos e utilização de máquinas
Não relevante.
Utilizar Meticorten com outros medicamentos:
- A administração conjunta de fenobarbital, fenitoína,
rifampicina ou efedrina pode reduzir os efeitos terapêuticos dos
corticosteróides.
- O tratamento com estrogénios pode provocar um efeito excessivo dos corticosteróides.
- A utilização conjunta de corticosteróides e medicamentos
que favorecem a excreção urinária (diuréticos) e que
promovem a excreção de potássio pode agravar a baixa
concentração de potássio no organismo (hipocaliemia).
- A administração conjunta de corticosteróides com
medicamentos que combatem a insuficiência cardíaca
(glicosidos cardíacos) pode aumentar a possibilidade de
ocorrência de irregularidades do ritmo cardíaco (arritmias)
ou de toxicidade dos digitálicos associada à baixa de
concentração de potássio (hipocaliemia).
- Os corticosteróides podem aumentar a excreção de potássio
provocada pela anfotericina B.
- A utilização conjunta de corticosteróides e medicamentos que
atrasam ou impedem a coagulação do sangue (anticoagulantes) tipo
cumarínico pode aumentar, ou diminuir, os efeitos
anticoagulantes, requerendo possivelmente um ajustamento da
posologia.
- Os efeitos combinados dos fármacos anti-inflamatórios não
esteróides ou do álcool com os glucocorticosteróides podem
induzir um aumento da incidência ou da gravidade da ulceração
gastrintestinal.
- Os corticosteróides podem diminuir a concentração sanguínea de
salicilatos. A administração conjunta de ácido salicílico com
corticosteróides deve ser feita com precaução em caso de baixa
concentração de trombina no sangue (hipotrombinemia).
- A dose dos fármacos anti-diabéticos pode ter de ser ajustada.
- Pode ocorrer inibição da resposta à somatotropina.
- Os corticosteróides podem afectar o teste de nitroazul de
tetrazólio para detecção de infecção bacteriana, dando origem a
resultados falsos negativos.
Informações importantes sobre alguns componentes de
Meticorten
Meticorten contem lactose, se foi informado pelo seu médico
que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de
tomar este medicamento.

3. COMO UTILIZAR Meticorten
As necessidades posológicas são variáveis e devem ser
estudadas individualmente em função da doença específica, da
sua gravidade e da resposta do doente.
Adulto: entre 5 mg a 60 mg por dia, em função da patologia
específica a ser tratada.
Crianças: entre 0,14 mg a 2 mg por kg de peso corporal, por
dia, ou entre 4 a 60 mg por metro quadrado de superfície
corporal, por dia.
Terapêutica de dias alternados: para doentes que requerem
uma terapêutica de manutenção a longo termo, Meticorten pode
ser administrado num regime posológico de dias alternados,
de acordo com a avaliação clínica do médico.
Se não ocorrer uma resposta clínica satisfatória, após um
período de tempo adequado, o tratamento com Meticorten deve
ser descontinuado e o doente transferido para outra
terapêutica apropriada.
Após a obtenção de uma resposta favorável, a dose de
manutenção adequada deve ser determinada reduzindo
gradualmente a dose inicial em pequenas fracções, a
intervalos de tempo adequados, até se atingir a posologia
mais baixa que permita manter uma resposta clínica
apropriada. Quando se pretende suspender um tratamento de
longo termo, a dose deve ser reduzida gradualmente.
Se utilizar mais Meticorten do que deveria:
Não é previsível que a sobredosagem aguda de
glucocorticóides, incluindo a prednisona, provoque uma
situação de risco de vida. Com excepção de posologias muito
elevadas, é pouco provável que a administração excessiva de
glucocorticóides, durante alguns dias, seja prejudicial na
ausência de contra-indicações específicas, nomeadamente em
doentes com diabetes mellitus, glaucoma ou úlcera péptica
activa ou em doentes medicados com digitálicos, anticoagulantes
tipo-cumarínico ou diuréticos espoliadores de
potássio.
O tratamento de sobredosagem aguda consiste na indução do
vómito imediata ou lavagem gástrica. Outras complicações
resultantes dos efeitos metabólicos dos corticosteróides,
dos efeitos negativos da patologia de base ou patologia
concomitante, ou ainda de interacções medicamentosas, devem
ser abordadas de modo apropriado.
Caso se tenha esquecido de utilizar Meticorten :
Se já tiver passado algum tempo desde a hora da utilização
esquecida, não aplique esta dose e continue o horário
regular de tratamento. Não aplique uma dose a dobrar para
compensar a dose que se esqueceu de utilizar.

Efeitos da interrupção do tratamento com Meticorten
Quando a doença se encontrar controlada, o seu médico darlhe-
á indicação para parar o tratamento. No entanto, não
pare o tratamento bruscamente sem indicação médica, pois
poderá ser necessária uma redução gradual da dose.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS
Como os demais medicamentos, Meticorten pode ter efeitos
secundários.
As reacções adversas associadas a Meticorten são idênticas
às já referidas com outros corticosteróides e estão
relacionadas com a dose e a duração da terapêutica.
Geralmente, estas reacções podem ser reversíveis ou
minimizadas por redução da dosagem, sendo esta redução
preferível à interrupção do tratamento.
Os efeitos secundários descritos incluem:
- Alterações hidro-electrolíticas (relativo aos líquidos
orgânicos e aos sais minerais): retenção de sódio, perda de
potássio, perturbação do equilíbrio ácido-base causado por
perda de potássio (alcalose hipocaliémica), retenção de
fluidos, insuficiência cardíaca congestiva em doentes
susceptíveis, elevação da tensão arterial (hipertensão).
- Alterações músculo-esqueléticas: fraqueza muscular,
afecção degenerativa dos músculos (miopatia) causada por
corticosteróides, perda de massa muscular, agravamento dos
sintomas de miastenia gravis, osteoporose, fracturas
vertebrais por compressão, degenerescência (necrose)
asséptica da cabeça do fémur e úmero, fractura patológica
dos ossos longos, ruptura de tendão.
- Alterações gastrintestinais: úlcera péptica com possível
subsequente perfuração e hemorrogia, inflamação do pâncreas
(pancreatite), distensão abdominal, inflamação do esófago
(esofagite) ulcerativa.
- Alterações dermatológicas: atraso do processo de
cicatrização, atrofia cutânea, pele frágil e fina, manchas
hemorrágicas cutâneas (petéquias) e nódoas negras
(equimoses), vermelhidão (eritema facial), excesso de
transpiração (hipersudorese), falta de reacção (anergia) aos
testes cutâneo, inflamação da pele (dermatite) alérgica,
urticária, edema angioneurotico (Doença de Quincke).
- Alterações neurológicas: convulsões, aumento de pressão
intra-craniana com papiledema (pseudotumor cerebral),
geralmente após o tratamento, vertigens, dores de cabeça
(cefaleias).
- Alterações endócrinas: irregularidades menstruais,
desenvolvimento de um estado Cushingoide, supressão do
crescimento fetal ou do crescimento na criança, ausência
secundária de resposta do córtex supra-renal e hipófise,
particularmente em situações de stress, tal como em casos de
traumatismos, cirurgia ou doença, diminuição da tolerância
aos hidratos de carbono, manifestações de diabetes mellitus
latente, aumento das necessidades de insulina ou de agentes
hipoglicemiantes orais em diabéticos.
- Alterações oftálmicas: cataratas subcapsulares
posteriores, pressão intra-ocular elevada, glaucoma,
exoftalmia.
- Alterações metabólicas: balanço de azoto negativo por
catabolismo proteico, excesso de gordura localizado em
certas regiões do corpo (lipomatose), incluindo lipomatose
mediastinal e lipomatose epidural, o que pode provocar
complicações neurológicas, aumento de peso.
- Alterações psiquiátricas: euforia, variações de humor,
depressão grave e manifestações psicóticas graves,
alterações da personalidade, hiperirritabilidade, insónia.
- Outras: reacções anafilactóides ou alergia ou reacções
com redução da tensão arterial (hipotensivas) ou tipochoque.
Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste
folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de Meticorten

Os outros ingredientes são a lactose mono-hidratada, amido
pré-gelificado, amido de milho e estearato de magnésio.
Qual o aspecto de Meticorten e conteúdo da embalagem
Meticorten apresenta-se em embalagens de 20 ou 30
comprimidos


 Trental 400
Trental 400 mg - drágeas - emb. c/ 20 drágeas. Trental - sol. inj. - emb. c/ 5 amp. de 5 ml (20mg/ml).


Contra-indicações de Trental
Trental 400 não deve ser utilizado em pacientes com: - hipersensibilidade à pentoxifilina, a outras metilxantinas ou a algum de seus excipientes, - hemorragias cerebrais maciças (risco de aumento da hemorragia), - hemorragia retiniana extensa (risco de aumento da hemorragia). - gravidez


Reações adversas de Trental
Especialmente quando Trental 400 é administrado em altas doses, podem freqüentemente ocorrer flush (rubor facial com sensação de calor), distúrbios gastrintestinais tais como sensação de pressão ou de peso no epigástrio, naúsea, vômito ou diarréia. Pode ocorrer, ocasionalmente, arritmia cardíaca (ex. taquicardia). Podem ocorrer, ocasionalmente, prurido, eritema e urticária e, em casos isolados, reação anafilática/anafilactóide acompanhada de, por ex., edema angioneurótico, broncospasmo e, às vezes, até mesmo insuficiência circulatória (choque). Aos primeiros sinais de reação anafilática/anafilactóide, o uso de Trental 400 deve ser descontinuado imediatamente e um médico deve ser informado. Podem ocorrer ocasionalmente vertigem, cefaléia, agitação e distúrbios do sono e, em casos isolados, colestase intra-hepática e elevação das transaminases. Raramente pode ocorrer angina pectoris, hipotensão e, principalmente em pacientes com tendência à hemorragia, sangramentos (por ex. na pele e/ou mucosa, no estômago e/ou intestino) e, em casos isolados, trombocitopenia. Consulte um médico caso ocorra qualquer reação indesejada. Em função de algumas reações adversas a medicamentos (por ex. reação anafilática ou anafilactóide) poderem, sob certas circunstâncias, levar ao risco de vida, é essencial que o médico seja informado imediatamente se reações repentinas ou graves ocorrerem, e de forma alguma continue a tomar a medicação sem orientação médica.


Trental - Posologia
A princípio, a posologia e o modo de administração são baseados no tipo e na gravidade do distúrbio circulatório e na tolerância individual do paciente ao medicamento. A posologia é, geralmente, baseada nas seguintes orientações e é determinada pelo médico de acordo com as necessidades individuais: A dose usual é de uma drágea de Trental 400 duas ou três vezes ao dia, ingerida inteira, após as refeições, com um pouco de líquido (aproximadamente ½ copo dágua). Em pacientes com comprometimento importante da função renal (clearance de creatinina abaixo de 30 ml/min), pode ser necessário reduzir a dose diária em 30% a 50%. A redução precisa implementada irá variar de acordo com a tolerância do paciente ao medicamento. Em pacientes com comprometimento severo da função hepática, é necessária uma redução da dose, de acordo com a tolerância individual. O tratamento deve ser iniciado com baixas doses em pacientes com hipotensão ou em pacientes cuja circulação é instável, assim como em pacientes que apresentam risco especial decorrente de uma redução da pressão arterial (por ex. pacientes com doença coronariana grave ou estenose relevante dos vasos sangüíneos que nutrem o cérebro); em tais casos, a dose deve ser aumentada somente de forma gradual. Não se dispõe de experiência sobre o uso de Trental 400 em crianças.



Imuran 50 mg

comprimidos revestidos por película
Azatioprina

1. O QUE É IMURAN E PARA QUE É UTILIZADO
Imuran pertence a um grupo de medicamentos denominados imunodepressores. Estes
medicamentos alteram a resposta do seu sistema imunitário.
Os fármacos imunodepressores são necessários para ajudar o seu organismo a aceitar
um órgão transplantado, como um novo rim, coração ou fígado, ou para tratar algumas
doenças em que o seu sistema imunitário está a reagir contra o seu próprio corpo
(doenças autoimunes).
As doenças autoimunes podem incluir artrite reumatóide grave, lúpus erimatoso
sistémico, dermatomiosite e poliomiosite, hepatite crónica activa auto-imune, pênfigo
vulgar, poliartrite nodosa, anemia hemolítica autoimune e púrpura trombocitopénica
idiopática refractária crónica.
Imuran pode também ser utilizado no tratamento da doença inflamatória intestinal
(doença de Crohn ou colite ulcerosa).
Imuram pode ser utilizado em monoterapia ou, mais frequentemente, em associação
com outros medicamentos.

2. ANTES DE TOMAR IMURAN
Não tome Imuran
-se tem alergia (hipersensibilidade) à azatioprina ou a qualquer outro componente de
Imuram.
-se tem alergia (hipersensibilidade) à 6-mercaptopurina (6-MP)
Tome especial cuidado com Imuran
Avise o seu médico ou farmacêutico antes de começar a tomar este medicamento:
-se está grávida ou a amamentar;
-se está a planear engravidar;
-se sofre de doença do fígado ou rim;
-se tem deficiência hereditária da enzinma tiopurina-metiltransferase (TPMP);
-se sofre do síndrome Lesh-Nyahan;
-se alguma vez teve varicela ou zona.
Imuran comprimidos revestidos por película contém lactose. Se foi informado pelo seu
médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este
medicamento.
Informe o seu médico se for tomar uma vacina. Imuran pode afectar a acção da vacina
ou a resposta do seu organismo à vacina.
Os comprimidos não devem ser divididos. O manuseamento de Imuran não constitui
perigo desde que o revestimento externo esteja intacto.
Tomar Imuran com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente
outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
A terapêutica com Imuran pode ser tóxica. Enquanto estiver a ser tratado com Imuran o
seu médico irá efectuar-lhe análises sanguíneas regulares. A frequência das análises
sanguíneas irá diminuindo ao longo do tratamento com Imuran. Outros medicamentos
(incluídos na lista abaixo) podem também afectar o seu sangue e o seu efeito pode ser
aumentado se tomados juntamente com Imuran. Deve informar o seu médico se estiver
a ser tratado com algum destes medicamentos:
-peniciclamina (utilizado principalmente no tratamento da artrite reumatóide).
-captopril (utilizado principalmente no tratamento da hipertensão e problemas
cardíacos).
-cimetidina (utilizado no tratamento da úlcera péptica).
-indometacina (utilizado como analgésico e anti-inflamatório).
-cotrimoxazol (utilizado no tratamento de infecções).
-alopurinol, oxipurinol ou tiopurinol (utilizados principalmente no tratamento da gota).
-tubocurarina, succinilcolina (utilizados durante a anestesia).
-furosemida (utilizado na remoção de edema provocado por excesso de líquidos).
-varfarina (anticoagulante).
-messalazina, olsalazina e sulfassalazina (utilizados principalmente no tratamento da
colite ulcerosa).
Tomar Imuran com alimentos e bebidas
Deve tomar os comprimidos com água. Alguns doentes poderão sentir náuseas quando
tomam Imuran. Este efeito pode ser minimizado pela toma de Imuran depois da
refeição.
Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Imuran não deve ser administrado na mulher grávida ou que esteja a planear engravidar
sem se efectuar uma avaliação cuidadosa da relação risco/benefício.
A 6-mercaptopurina foi detectada no colostro e leite de mulheres tratadas com
azatioprina.
Condução de veículos e utilização de máquinas
Não existe informação sobre o efeito da azatioprina na capacidade de conduzir e utilizar
máquinas.
Informações importantes sobre alguns componentes de Imuran
Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o
antes de tomar este medicamento.

3. COMO TOMAR IMURAN
Tomar Imuran sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico
ou farmacêutico se tiver dúvidas.
É muito importante que tome o medicamento na altura correcta. Siga as instruções do
seu médico sobre como e quando tomar os seus comprimidos. Engula os comprimidos
inteiros; não parta os comprimidos.
A quantidade de Imuran que cada pessoa toma pode ser diferente, e isso depende do seu
estado. O seu médico irá dizer-lhe qual a duração do tratamento. Não interrompa o
tratamento sem indicação do seu médico.
Enquanto estiver a tomar Imuran o seu médico irá pedir-lhe para fazer análises
sanguíneas. Estas análises servem para verificar o número de células sanguíneas e
alterar a dose, se necessário.
Transplante em adultos e crianças:
Primeiro dia de tratamento: dependendo do regime imunodepressor utilizado, poderá
administrar-se uma dose diária até 5 mg/kg de peso corporal, por via oral.

Dose de manutenção: 1-4 mg/kg peso corporal por dia, ajustada de acordo com a
necessidade clínica e tolerabilidade hematológica.
Outras situações, adultos e crianças:
Dose inicial: 1-3 mg/kg de peso corporal por dia, ajustada nestes limites de acordo com
a resposta clínica (a qual poderá não ser evidente durante algumas semanas ou meses) e
a tolerabilidade hematológica.
A dose de manutenção necessária poderá variar entre valores inferiores a 1 mg/kg de
peso corporal por dia até 3 mg/kg de peso corporal por dia.
Doentes idosos (ver Doentes com insuficiência renal e/ou hepática):
A experiência de utilização de IMURAN em doentes idosos é limitada. Apesar de a
informação disponível não evidenciar aumento da incidência de efeitos indesejáveis em
doentes idosos, devem administrar-se as doses mais baixas recomendadas.
Doentes com insuficiência renal e/ou hepática:
Em doentes com insuficiência renal e/ou hepática devem administrar-se as doses mais
baixas recomendadas.
Se tomar mais Imuran do que deveria
Se, acidentalmente, tomar demasiados comprimidos, deve informar o seu médico ou
farmacêutico ou contactar o serviço de urgência do hospital mais próximo.
Caso se tenha esquecido de tomar Imuran
Caso se esqueça de tomar uma dose não tome uma dose a dobrar para compensar uma
dose que se esqueceu de tomar. Assim que se lembrar tome a próxima dose na altura
correcta e continue como anteriormente. Fale ao seu médico das doses que se esqueceu
de tomar.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS
Como os demais medicamentos, Imuran pode causar efeitos secundários, no entanto
estes não se manifestam em todas as pessoas.
Algumas pessoas podem ser alérgicas aos medicamentos. Se sentir alguns dos seguintes
sintomas logo após tomar Imuran pare de tomar este medicamento e informe o seu
médico ou dirija-se ao hospital mais próximo:
-dor muscular ou óssea;
-problemas renais;
-sensação de desmaio, especialmente quando estiver na posição erecta;
-diarreira grave e/ou dor abdominal;
-icterícia (pele ou olhos amarelados).

Os doentes que tomam medicamentos imunodepressores podem ter um risco aumentado
de desenvolverem tumores, incluindo cancro da pele. Enquanto tomar Imuran deve
evitar a exposição ao sol e deve utilizar um filtro solar com elevado factor de protecção.
Os doentes a tomar medicamentos imunodepressores podem desenvolver infecções
graves quando infectados por varicela ou zona, pelo que deve evitar-se o contacto com
pessoas infectadas.
Informe o seu médico se tiver algum dos seguintes sintomas enquanto tomar Imuran:
-febre ou infecção;
-nódoas negras ou hemorragias inesperadas;
-novos sinais na pele ou alteração do formato/cor dos sinais já existentes;
-tosse ou dificuldade em respirar;
-naúseas e vómitos;
-cansaço, tonturas ou mal-estar geral;
-se esteve em contacto com pessoas com varicela ou zona.
Enquanto tomar Imuran poderá notar que está com queda de cabelo. Na maioria dos
casos o cabelo cresce novamente, mesmo com a continuação da terapêutica. Se tiver
dúvidas fale com o seu médico.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos
secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.
OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de Imuran
-A substância activa é a azatioprina.
-Os outros componentes são: lactose, amido de milho, amido pré-gelatinizado, estearato
de magnésio, ácido esteárico, hipromelose, macrogol e corante M-1-3543 (apenas nos
comprimidos de 25 mg).
Qual o aspecto de Imuran e conteúdo da embalagem
Embalagens contendo 50 comprimidos, acondicionados em blisters de PVC, selados
com folha de alumínio.


IDEOS 500 mg

comprimidos para mastigar
IDEOS 500 mg / 400 UI
comprimidos para mastigar
COMPOSIÇÃO
Cálcio……………………………………................................ 500 mg
Correspondente a carbonato de cálcio................ 1250 mg
Colecalciferol (vitamina D3)...................................... 400 IU
Excipientes: xilitol, sorbitol, povidona, estearato de magnésio, aroma de limão (óleos
essencias de limão, laranja, litsea cubeba, maltodextrina, goma de acácia, citrato de
sódio).

1. O QUE É IDÉOS 500 MG/400 UI, COMPRIMIDOS PARA MASTIGAR, E PARA
QUE É UTILIZADO?
Comprimidos para mastigar.
Caixas contendo 20, 30, 50, 60, 90, 100 e 180 comprimidos.
CLASSE FÁRMACO-TERAPÊUTICA
SUPLEMENTO DE VITAMINA D e CÁLCIO
Vitaminas e Sais Minerais (FHNM: XII-1)
Este medicamento está indicado nas seguintes situações:
- na correcção da carência combinada de vitamina D e cálcio em idosos;
- como adjuvante do tratamento da osteoporose, quando o aporte de vitamina D e
cálcio é insuficiente.

2. ANTES DE TOMAR 500 MG/400 UI, COMPRIMIDOS PARA MASTIGAR
Não utilizar IDÉOS 500 mg/400 UI, comprimidos para mastigar, em caso de:
- hipersensibilidade à vitamina D ou a qualquer um dos componentes de IDÉOS
500 MG/400 UI, COMPRIMIDOS PARA MASTIGAR
- hipercalcemia (elevada quantidade de cálcio no sangue)
- hipercalciúria (elevada quantidade de cálcio na urina)
- litíase cálcica (cálculos renais).
IDÉOS 500 mg/400 UI, comprimidos para mastigar deve ser utilizado com
precaução nas seguintes situações:
- Tratamento prolongado- é necessário controlar com regularidade os níveis de
excreção urinária de cálcio (calciúria). Consoante os resultados, o seu médico
pode reduzir ou interromper o tratamento,
- Terapêutica concomitante com cálcio e vitamina D em doses elevadas, sendo
necessário tomar este medicamento sob a supervisão do médico,
- Tratamento concomitante com bifosfonato ou fluoreto de sódio, recomendando-se
observar um período mínimo de 2 horas entre a toma destes medicamentos e
IDÉOS; no caso de antibióticos da família das tetraciclinas, recomenda-se um
intervalo de pelo menos 3 horas.
- Doentes com sarcoidose e insuficiência renal,
- Situações de intolerância a alguns açucares, devendo consultar o médico antes de
tomar o medicamento.
INTERACÇÕES COM ALIMENTOS OU BEBIDAS
Existe a possibilidade de ocorrência de interacções com alimentos contendo, por
exemplo, ácido oxalico (espinafre, ruibarbo, cacau, chá...), fosfatos (carne de porco,
produtos de salsicharia, queijos processados, sobremesas lácteas, bebidas com
cola...) ou ácido fítico (cereais completos, vegetais secos, oleaginosas, chocolate...).
Assim, ao tomar IDÉOS, deve evitar este tipo de alimentos.
GRAVIDEZ E ALEITAMENTO
Em caso de gravidez e aleitamento, a dose diária não deve exceder 1500 mg de cálcio
e 600 UI de vitamina D3: isto é, um comprimido por dia.
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar o medicamento.
EFEITOS SOBRE A CAPACIDADE DE CONDUZIR E UTILIZAR MÁQUINAS
IDÉOS, comprimidos para mastigar, não interfere com a capacidade de conduzir e
utilizar máquinas.
INFORMAÇÃO IMPORTANTE SOBRE ALGUNS DOS COMPONENTES DE IDÉOS
IDÉOS, contém como excipientes xilitol, sorbitol, polividona, aroma de limão e
estearato de magnésio.

3. COMO TOMAR IDÉOS
Tome sempre IDÉOS 500 mg/400 UI, comprimidos para mastigar, de acordo com
as instruções do seu médico. Em caso de dúvidas, consulte o seu médico ou
farmacêutico. A dose habitual, apenas para os adultos, é de um comprimidos duas
vezes ao dia.
Caso tenha a impressão que o efeito de IDÉOS 500 mg/400 UI, comprimidos para
mastigar é demasiado forte ou demasiado fraco, consulte o seu médico ou
farmacêutico.
O QUE FAZER CASO ULTRAPASSE AS DOSES RECOMENDADAS DE IDÉOS 500
MG/400 UI, COMPRIMIDOS PARA MASTIGAR:
Caso ultrapasse a dose recomendada de IDÉOS 500 mg/400 UI, comprimidos para
mastigar, podem ocorrer os seguintes sintomas : náuseas, vómitos, sede, obstipação
No caso de aparecimento de algum destes sintomas, prevenir imediatamente o seu
médico para que este adopte de imediato, as medidas necessárias .
Podem ocorrer calcificações vasculares e de orgãos em caso de sobredosagens
crónicas.
CASO SE ESQUEÇA DE TOMAR IDÉOS 500 MG/400 UI, COMPRIMIDOS PARA
MASTIGAR:
Não duplique doses para compensar um eventual esquecimento.
QUE EFEITOS PODEM OCORRER SE SUSPENDER O TRATAMENTO COM IDÉOS
500 MG/400 UI, COMPRIMIDOS PARA MASTIGAR:
Não aplicável.

4. POSSIVEIS EFEITOS SECUNDÁRIOS
- Níveis elevados de cálcio no sangue e na urina podem sofrer aumentos,
- Obstipação ou diarreia,
- Flatulência, dor abdominal,
- Náuseas
- Reacções cutâneas locais (ex.º: prurido, rash, urticária)


AAS 150

150 mg + 30 mg comprimidos
Acido Acetilsalicílico + Ácido Ascórbico

1. O QUE É AAS 150 E PARA QUE É UTILIZADO
Classificação farmacoterapêutica: 2.10 – Sistema nervoso central. Analgésicos e
antipiréticos.
AAS 150 está indicado para o alívio das dores ligeiras e da febre. Assim a sua
utilização é recomendada nos seguintes casos: dores de cabeça, mal estar e
febre que acompanham as constipações; dores de dentição e das que se
seguem às avulsões; mal estar e febre que acompanham as imunizações.

2. ANTES DE TOMAR AAS 150

Crianças e adolescentes não deverão usar ácido acetlisalicílico para a varicela
ou gripe devido ao potencial desenvolvimento de uma doença rara mas grave, o
síndroma de Reye.
Não tomar AAS 150 se for alérgico ao ácido acetilsalicílico ou a outros
salicílatos, ou se tiver asma, problemas de estômago persistentes ou
recorrentes, úlceras ou hemorragias gástricas, ou se estiver a tomar medicação
para a artrite, anticoagulantes, diabetes, gota, a não ser por expressa indicação
do médico.
Não usar AAS 150 durante a gravidez, ou se estiver a tentar engravidar, a não
ser por expressa indicação do médico.
Tome especial cuidado com AAS 150
- Não usar doses maiores que as recomendadas, nem durante mais de 3 dias.
- Se sofre de úlcera gástrica ou duodenal ou tem tendência para hemorragias,
consulte o médico antes de tomar AAS 150.
- Crianças e adolescentes não deverão tomar AAS 150 sem consultar o médico.
- Se a dor de garganta for aguda, persistir por mais de dois dias e for
acompanhada por febre, dor de cabeça, náusea ou vómitos consulte
rapidamente o seu médico.
- Se os sintomas persistirem ou novos sintomas ocorrerem, consulte o seu
médico .
Tomar AAS 150 com outros medicamentos
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado
recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem
receita médica.
Tomar AAS 150 com alimentos e bebidas
Os comprimidos têm um sabor agradável podendo ser dissolvidos na boca,
mastigados ou engolidos com água, sumo ou leite.
Gravidez e aleitamento
Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
Não use AAS 150 durante a gravidez, ou se estiver a tentar engravidar, a não
ser por expressa indicação do médico.
Como em qualquer outro medicamento, se está a amamentar, só tome este
medicamento após o conselho de um profissional de saúde.

Informações importantes sobre alguns componentes de AAS 150
O AAS 150 contém o corante amarelo sunset que pode causar reacções
alérgicas.

3. COMO TOMAR AAS 150
Tomar AAS 150 sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o
seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas. A dose habitual é:
Adultos e adolescentes com mais de 15 anos: Tomar 4 comprimidos de 4 em 4
horas, enquanto a dor persistir.
Não tomar mais de 20 comprimidos em 24 horas.
Crianças e adolescentes com idade inferior a 15 anos: Consultar o médico antes
de tomar AAS 150.
Os comprimidos têm um sabor agradável podendo ser dissolvidos na boca,
mastigados ou engolidos com água, sumo ou leite.
Se tomar mais AAS 150 do que deveria
Em caso de sobredosagem acidental, procure assistência profissional ou
contacte o Centro de Informação Antivenenos (Tel: 800 250 143) imediatamente.
Como procedimento de emergência recomenda-se em casos de intoxicações
moderadas a ingestão de líquidos e em casos de intoxicações agudas a
lavagem gástrica.
Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu
médico ou farmacêutico.

4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS
Como os demais medicamentos, AAS 150 pode causar efeitos secundários, no
entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.
Em casos de sobredosagem AAS 150 pode causar diminuição da capacidade
auditiva, zumbidos dores de cabeça e tontura. Se uma reacção rara de
hipersensibilidade ocorrer, o uso deste medicamento deve ser descontinuado.

OUTRAS INFORMAÇÕES
Qual a composição de AAS 150
- As substâncias activas são o ácido acetilsalicílico (150 mg) e a vitamina C (30
mg).
- Os outros componentes são: amido, celulose microcristalina, manitol (E421),
ácido esteárico, sacarina sódica, aroma de laranja artificial, corante amarelo
sunset (E110) e água purificada.
Qual o aspecto de AAS 150 e conteúdo da embalagem
Caixas de 20 comprimidos e 40 comprimidos.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Minesse

Cart. c/ 1 cartela c/ 24 compr. rev. Cada compr. rev. contém: Gestodeno... 0,060 mg Etinilestradiol... 0,015 mg

Minesse - Informações
Minesse (Gestodeno, Etinilestradiol) é um contraceptivo oral que combina o componente estrogênico etinilestradiol com o componente progestogênico gestodeno. Farmacologia Clínica Os contraceptivos orais combinados agem por supressão das gonadotrofinas. Embora o mecanismo primário dessa ação seja a inibição da ovulação, outras alterações incluem mudanças do muco cervical (que aumenta a dificuldade de entrada do esperma no útero) e do endométrio (que reduz a probabilidade de implantação). Quando corretamente e constantemente ingeridas, a taxa provável de falha dos contraceptivos orais combinados é de 0,1% por ano, entretanto, a taxa de falha durante uso típico é de 5% por ano para todos os tipos de contraceptivos orais. A eficácia da maioria dos métodos de contracepção depende da precisão com que eles são usados. A falha do método é mais comum se os contraceptivos orais combinados são esquecidos. Os seguintes benefícios à saúde relacionados ao uso de contraceptivos orais combinados são confirmados pelos estudos epidemiológicos com formulações de contraceptivos orais combinados utilizando amplamente doses maiores que 35 mg de etinilestradiol ou 50 mg de mestranol: Efeitos sobre a menstruação: * melhora da regularidade do ciclo menstrual; * diminuição da perda de sangue e da incidência de anemia ferropriva; * diminuição da incidência de dismenorréia. Efeitos relacionados à inibição da ovulação: * diminuição da incidência de cistos ovarianos funcionais; * diminuição da incidência de gravidez ectópica. Outros efeitos: * diminuição da incidência de fibroadenomas e de doença fibrocística da mama; * diminuição da incidência de doença inflamatória pélvica aguda; * diminuição da incidência de câncer endometrial; * diminuição da incidência de câncer de ovário; * diminuição da gravidade de acne.


Minesse - Indicações
Minesse (Gestodeno, Etinilestradiol) está indicado como contraceptivo oral. Embora tendo eficácia bem estabelecida, há casos de gravidez em mulheres utilizando contraceptivos orais.


Contra-indicações de Minesse
Os contraceptivos orais combinados não devem ser utilizados por mulheres que apresentem qualquer uma das seguintes condições: * Trombose venosa profunda (história anterior ou atual) * Tromboembolismo (história anterior ou atual) * Doença vascular cerebral ou coronariana arterial * Valvulopatias trombogênicas * Distúrbios trombogênicos * Diabetes com envolvimento vascular * Hipertensão não-controlada * Carcinoma da mama conhecido ou suspeito ou outra neoplasia estrogênio-dependente conhecida ou suspeita * Adenomas ou carcinomas hepáticos, ou doença hepática ativa, desde que a função hepática não tenha retornado ao normal * Gravidez confirmada ou suspeita * Hipersensibilidade a qualquer um dos componentes de Minesse (Gestodeno, Etinilestradiol).


Reações adversas de Minesse
As reações adversas estão relacionadas na tabela de acordo com a frequência do CIOMS: Muito Comum: > 10% Comum: > 1% e < 10% Incomum: > 0,1% e < 1% Rara: > 0,01% e < 0,1% Muito Rara: < 0,01% O uso de contraceptivos orais combinados tem sido associado a: * maior risco de eventos tromboembólicos e trombóticos arteriais e venosos, incluindo infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, trombose venosa e embolia pulmonar. * maior risco de neoplasia cervical intra-epitelial e câncer cervical * maior risco de câncer de mama Ver também Precauções e Advertências. Sistema Corporal Reação Adversa Corpo como um todo Muito Comum: Cefaléia, incluindo enxaquecas Comum: Retenção hídrica/edema Muito Rara: Síndrome urêmica hemolítica, exacerbação do lupus eritematoso sistêmico Cardiovascular Incomum: Aumento da pressão arterial Muito Rara: Piora das veias varicosas Digestivo Comum: Náuseas, vômitos, dor abdominal Incomum: Cólicas abdominais, distensão, alterações de apetite (aumento ou diminuição) Rara: Icterícia colestática Muito Rara: Doenças biliares incluindo cálculos biliares*, pancreatite, adenomas hepáticos, carcinomas hepatocelulares Metabólico/Nutricional Comum: Alterações de peso (ganho ou perda) Incomum: Alterações nos níveis séricos de lipídeos, incluindo hipertrigliceridemia Rara: Intolerância à glicose, diminuição dos níveis séricos de folato** Muito Rara: Piora da porfiria Nervoso Comum: Alterações de humor, incluindo depressão; nervosismo, tontura, alterações de libido Muito Rara: Piora da coréia Pele Comum: Acne Incomum: Erupções cutâneas, cloasma (melasma), que pode persistir; hirsutismo; alopecia Rara: Eritema nodoso Muito Rara: Eritema multiforme Sentidos Comum: Intolerância a lentes de contato Muito Rara: Neurite óptica***, trombose retiniana vascular Geniturinária Muito Comum: Sangramento de escape/-spotting- Comum: Dor, sensibilidade, aumento, secreção das mamas; dismenorréia; alteração do fluxo menstrual, alteração da secreção e ectrópio cervical; vaginite, incluindo candidíase; amenorréia Imunológica Rara: Reações anafiláticas/anafilactóides, incluindo casos muito raros de urticária, angioedema e reações graves com sintomas respiratórios e circulatórios Outras reações de possível origem imunológica podem ser mencionadas em outros sistemas corporais. * Contraceptivos orais combinados podem piorar doenças biliares preexistentes e podem acelerar o desenvolvimento dessa doença em mulheres anteriormente assintomáticas. ** Pode haver diminuição dos níveis séricos de folato com o tratamento com contraceptivo oral combinado. Isso pode ser clinicamente significante se a mulher engravidar logo após descontinuar os contraceptivos orais combinados. *** Neurite óptica pode resultar em perda total ou parcial da visão.


Minesse - Posologia
A cartela de Minesse (Gestodeno, Etinilestradiol) contém 24 comprimidos. Iniciar tomando um comprimido no primeiro dia do ciclo (primeiro dia de sangramento). Tomar o comprimido marcado com o dia correspondente da semana. Por exemplo, se o seu ciclo começar numa sexta-feira, tomar o comprimido marcado com SEX. Seguindo a direção das setas marcadas na cartela, tomar um comprimido por dia no mesmo horário até acabar todos os 24 comprimidos da cartela. A embalagem seguinte deve ser iniciada após um intervalo de 4 dias sem a ingestão de comprimidos, ou seja, no 5º dia após o término da embalagem anterior. Após 2-3 dias do último comprimido de Minesse (Gestodeno, Etinilestradiol) ter sido tomado, inicia-se, em geral, hemorragia por supressão que pode não cessar antes do início da embalagem seguinte.

Em S.O.S...


Nimed saquetas, Reumon pomada (muito boa), Diazepam (relaxante muscular), Meloxicam (quando inflamações), e coloco as joelheiras magnéticas quando estou mais aflita bem como faço gelo ou saco de água quente consoante for a DOR!!!!


O medicamento que toda a gente pode tomar...

Quando não resulta o Ben-u-ron, se bem que me acelera o coração

A minha querida pomada: a melhor!!!

O meu melhor AMIGO durante 365 dias no ano
O tónico para limpar a pele
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